Evento: Headbanger Solidário: Dead Dagger + Voyance + SlaveCrowd + Gates of Hell
Local: Metal Point
Data: 10 de Dezembro de 2016
Localização: Centro Comercial Stop - Porto
terça-feira, 29 de novembro de 2016
sábado, 26 de novembro de 2016
terça-feira, 22 de novembro de 2016
Live #6
Evento: Dead Dagger@Vadia BrewPub
Local: Vadia BrewPub
Data: 14 de Janeiro de 2017
Localização: Rua Comendador Artur J. G. Barbosa, 576, 3720-005 Ossela, Oliveira de Azemeis
Local: Vadia BrewPub
Data: 14 de Janeiro de 2017
Localização: Rua Comendador Artur J. G. Barbosa, 576, 3720-005 Ossela, Oliveira de Azemeis
terça-feira, 15 de novembro de 2016
Video #5.1
Os Dead Dagger estiveram este fim-de-semana em processo de gravação de um lyric video....
Alguns momentos dessa gravação:
Alguns momentos dessa gravação:
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
@Hintf Webzine #1
A espectacular Hintf Webzine publicou na sua página de facebook uma entrevista efectuada aos Dead Dagger.
Abaixo a transcrição da mesma:
Entrevista Dead Dagger
Por: Miguel B. Ribeiro
- Muito obrigado desde já por esta entrevista. Gostaria que voltassem um pouco atrás,e que nos explicassem como surgiu o gosto pela música.
DD:
Rui: Se te te referes ao gosto de ouvir musica, teria de voltar à infancia, sempre ouvi muita musica, muito radio, K7, cds, discos. Por isso para mim ouvir musica é natural e não consigo datar o inicio do gosto! Se te referes ao gosto por “fazer” musica, começou por um convite para fazer parte de uma banda! Eu já tocava guitarra há alguns meses e aceitei o convite na desportiva! Daí para a frente foi um seguir natural de projeto em projeto!
Bruno: Desde muito cedo estive em contato com a música. Desde as K7 aos vinis, quer fossem singles ou LP's, dos CD's ao formato digital, enfim, tudo servia e serve para estar rodeado pela música. Já me aborreci bastante "com ela" e "por ela", mas no fundo compensou este " amor-ódio"!
Nino: Sempre tive uma ligação muito forte com a música. Talvez influenciado pelos meus pais, visto que eles próprios também gostam muito de música. A minha mãe é dona de um bar desde a minha infância e houve uma fase em que tinha karaoke todos os meses e acho que foi aí que surgiu o meu gosto pela parte mais performativa. Na minha adolescência, com o surgimento do nú-metal, começou também a surgir em mim uma necessidade de me expressar e de imitar aqueles que me influenciaram tanto. Daí à primeira banda foi uma questão de encontrar as pessoas certas.
Nuno: Eu não era muito de ouvir música. Quando era miúdo adorava computadores, por isso passava a maior parte do tempo a jogar sozinho e com os amigos, e praticamente a música passava-me um pouco ao lado. Isto até começar a ser influenciado pelo que eles ouviam, o que mais tarde se traduziu num gosto de uma sonoridade algo diferente. Adorava o som das guitarras e da bateria e aí também nasceu o meu interesse em começar a tocar um instrumento para complementar esse gosto crescente.
- Em que ano nascem os Dead Dagger , como aconteceu?
DD: Os Dead Dagger formaram-se em 2014. Ao inicio foi apenas um projeto iniciado a 3 (bateria, baixo e guitarra). De ensaio em ensaio, de Jam em Jam, começou-se a trilhar um som, começou-se então um processo de recrutar um vocalista, tendo em Agosto fixado então um vocalista. Até ao final de 2014 foi um processo de composição de consolidação da banda. Em 2015 demos o primeiro concerto e gravámos uma pequena demo, mas em Agosto desse ano o vocalista teve de abandonar o projeto, seguindo-se o baixista em Dezembro! Sendo que em 2016 entraram então um novo baixista e vocalista, formando a formação atual da banda! Em abril de 2016 recomeçámos a tocar ao vivo e durante este ano gravámos tambem um demo para demonstrar a mudança de formação e som.
- Quem são os Dead Dagger ? Apresentem-se...
DD: Os Dead Dagger são compostos pelo Bruno na bateria, o Nino na voz, o Nuno no baixo e o Rui na guitarra. Somos uma banda do Porto com um estilo predominantemente metal, mas que que tem por norma seguir o caminho que cada uma das musicas leva a propria banda a seguir, sem limitações de generos ou estilos. Temos por ambiente preferido o palco que é onde nos sentimos melhor!
- Como funciona o vosso processo criativo? Quem escreve, quem compõe as músicas?
DD: O processo criativo não obedece a qualquer regra estabelecida! Por normal (até agora) qualquer elemento da banda traz um riff para o ensaio (ou até uma simples ideia) e trabalhamos a musica em conjunto. Seja um riff (ou ideia) mais completa de letra ou musica é sempre um processo conjunto de composição e finalização.
- Quais são as vossas influências?
DD: Como é normal existe uma grande diversidade de influências dentro da banda. Não existe uma influência totalmente vincada dentro da banda, em termos individuais:
Rui: Tenho muitas influências, porque já passei por muitas fases musicais. As mais marcantes talvez tenham sido Stone Sour, Metallica, Alter Bridge, Green Day, Nirvana, Guns N Roses, NoFx, Days of the New, Iron Maiden, Sublime.... entre outros!
Bruno: Isso depende muito do que se vive e aquilo a que nos permitimos escutar. Talvez destaque: Deep Purple, Led Zeppelin, Rancid, Queens of The Stone Age, Censurados, Sebastian Bach, Richard Wagner, Barclay James Harvest, Emerson Lake & Palmer, The Rush, Black Sabbath, entre tantos outros! Ahh, e sem dúvida Dead Dagger...!
Nino: Cresci a ouvir coisas muito diferentes. Quando era novo ouvia coisas mais comerciais, dentro do pop, mas ao poucos fui sendo atraído para as sonoridades mais pesadas, talvez primeiro pelo punk com bandas como The Offspring. Quando surge o nú-metal apaixonei-me completamente pelo estilo, pela sua base metal que lhe conferia alguma agressividade, mas também pela fusão de estilos que apresentava. Dessa fase bandas como Limp Bizkit, Rage Against The Machine, System Of A Down, Deftones, entre outras, marcaram-me profundamente. Hoje em dia tanto ouço coisas mais electrónicas, principalmente dubstep, como bandas mais pesadas como Lamb Of God. Mas a minha grande influência neste momento, olhando até mais para o meu papel na banda, é o Chino Moreno e os projectos em que ele participa. Deftones é a principal referência, mas Team Sleep ou Crosses também são bandas que ouço constantemente.
Nuno: A minha maior influência são os Megadeth, que é a minha banda preferida, mas tenho outras bandas também que me marcaram bastante entre elas os Metallica, Manowar, Iron Maiden, Savatage, Sepultura, etc.
- Já têm trabalhos editados?
DD: Apenas temos 2 demos gravadas. São apenas trabalhos gravados com as limitações de uma demo, servem essencialmente para documentar o tipo de som e banda que somos.
- Como se definem ao vivo?
DD: Somos essencialmente uma banda que gosta de tocar ao vivo. Acho que isso é notório nos concertos. Estamos ali para nos divertirmos com a música que gostamos de tocar, esperamos conseguir passar essa energia também para quem está a ver e ouvir!
- Se fossem um animal que animal seriam?
DD: Esta pergunta é uma daquelas tipo facebook, “que genero de pessoa és?” ou “se fosses um elementos dos backstreet boys qual serias?”.... bem se é mesmo preciso responder, provavelmente seriamos porcos....
- Planos para o futuro...
DD: Planos para o futuro? Tocar ao vivo! Tocar ao vivo! Continuar a compor! Provavelmente considerar gravar em estudio algo mais representativo! E tocar ao vivo.....
- Por fim, deixem uma palavra a quem vos ouve e segue...
DD: Ouçam! Partilhem! Critiquem! Façam like! Apareçam!
Abaixo a transcrição da mesma:
Por: Miguel B. Ribeiro
- Muito obrigado desde já por esta entrevista. Gostaria que voltassem um pouco atrás,e que nos explicassem como surgiu o gosto pela música.
DD:
Rui: Se te te referes ao gosto de ouvir musica, teria de voltar à infancia, sempre ouvi muita musica, muito radio, K7, cds, discos. Por isso para mim ouvir musica é natural e não consigo datar o inicio do gosto! Se te referes ao gosto por “fazer” musica, começou por um convite para fazer parte de uma banda! Eu já tocava guitarra há alguns meses e aceitei o convite na desportiva! Daí para a frente foi um seguir natural de projeto em projeto!
Bruno: Desde muito cedo estive em contato com a música. Desde as K7 aos vinis, quer fossem singles ou LP's, dos CD's ao formato digital, enfim, tudo servia e serve para estar rodeado pela música. Já me aborreci bastante "com ela" e "por ela", mas no fundo compensou este " amor-ódio"!
Nino: Sempre tive uma ligação muito forte com a música. Talvez influenciado pelos meus pais, visto que eles próprios também gostam muito de música. A minha mãe é dona de um bar desde a minha infância e houve uma fase em que tinha karaoke todos os meses e acho que foi aí que surgiu o meu gosto pela parte mais performativa. Na minha adolescência, com o surgimento do nú-metal, começou também a surgir em mim uma necessidade de me expressar e de imitar aqueles que me influenciaram tanto. Daí à primeira banda foi uma questão de encontrar as pessoas certas.
Nuno: Eu não era muito de ouvir música. Quando era miúdo adorava computadores, por isso passava a maior parte do tempo a jogar sozinho e com os amigos, e praticamente a música passava-me um pouco ao lado. Isto até começar a ser influenciado pelo que eles ouviam, o que mais tarde se traduziu num gosto de uma sonoridade algo diferente. Adorava o som das guitarras e da bateria e aí também nasceu o meu interesse em começar a tocar um instrumento para complementar esse gosto crescente.
- Em que ano nascem os Dead Dagger , como aconteceu?
DD: Os Dead Dagger formaram-se em 2014. Ao inicio foi apenas um projeto iniciado a 3 (bateria, baixo e guitarra). De ensaio em ensaio, de Jam em Jam, começou-se a trilhar um som, começou-se então um processo de recrutar um vocalista, tendo em Agosto fixado então um vocalista. Até ao final de 2014 foi um processo de composição de consolidação da banda. Em 2015 demos o primeiro concerto e gravámos uma pequena demo, mas em Agosto desse ano o vocalista teve de abandonar o projeto, seguindo-se o baixista em Dezembro! Sendo que em 2016 entraram então um novo baixista e vocalista, formando a formação atual da banda! Em abril de 2016 recomeçámos a tocar ao vivo e durante este ano gravámos tambem um demo para demonstrar a mudança de formação e som.
- Quem são os Dead Dagger ? Apresentem-se...
DD: Os Dead Dagger são compostos pelo Bruno na bateria, o Nino na voz, o Nuno no baixo e o Rui na guitarra. Somos uma banda do Porto com um estilo predominantemente metal, mas que que tem por norma seguir o caminho que cada uma das musicas leva a propria banda a seguir, sem limitações de generos ou estilos. Temos por ambiente preferido o palco que é onde nos sentimos melhor!
- Como funciona o vosso processo criativo? Quem escreve, quem compõe as músicas?
DD: O processo criativo não obedece a qualquer regra estabelecida! Por normal (até agora) qualquer elemento da banda traz um riff para o ensaio (ou até uma simples ideia) e trabalhamos a musica em conjunto. Seja um riff (ou ideia) mais completa de letra ou musica é sempre um processo conjunto de composição e finalização.
- Quais são as vossas influências?
DD: Como é normal existe uma grande diversidade de influências dentro da banda. Não existe uma influência totalmente vincada dentro da banda, em termos individuais:
Rui: Tenho muitas influências, porque já passei por muitas fases musicais. As mais marcantes talvez tenham sido Stone Sour, Metallica, Alter Bridge, Green Day, Nirvana, Guns N Roses, NoFx, Days of the New, Iron Maiden, Sublime.... entre outros!
Bruno: Isso depende muito do que se vive e aquilo a que nos permitimos escutar. Talvez destaque: Deep Purple, Led Zeppelin, Rancid, Queens of The Stone Age, Censurados, Sebastian Bach, Richard Wagner, Barclay James Harvest, Emerson Lake & Palmer, The Rush, Black Sabbath, entre tantos outros! Ahh, e sem dúvida Dead Dagger...!
Nino: Cresci a ouvir coisas muito diferentes. Quando era novo ouvia coisas mais comerciais, dentro do pop, mas ao poucos fui sendo atraído para as sonoridades mais pesadas, talvez primeiro pelo punk com bandas como The Offspring. Quando surge o nú-metal apaixonei-me completamente pelo estilo, pela sua base metal que lhe conferia alguma agressividade, mas também pela fusão de estilos que apresentava. Dessa fase bandas como Limp Bizkit, Rage Against The Machine, System Of A Down, Deftones, entre outras, marcaram-me profundamente. Hoje em dia tanto ouço coisas mais electrónicas, principalmente dubstep, como bandas mais pesadas como Lamb Of God. Mas a minha grande influência neste momento, olhando até mais para o meu papel na banda, é o Chino Moreno e os projectos em que ele participa. Deftones é a principal referência, mas Team Sleep ou Crosses também são bandas que ouço constantemente.
Nuno: A minha maior influência são os Megadeth, que é a minha banda preferida, mas tenho outras bandas também que me marcaram bastante entre elas os Metallica, Manowar, Iron Maiden, Savatage, Sepultura, etc.
- Já têm trabalhos editados?
DD: Apenas temos 2 demos gravadas. São apenas trabalhos gravados com as limitações de uma demo, servem essencialmente para documentar o tipo de som e banda que somos.
- Como se definem ao vivo?
DD: Somos essencialmente uma banda que gosta de tocar ao vivo. Acho que isso é notório nos concertos. Estamos ali para nos divertirmos com a música que gostamos de tocar, esperamos conseguir passar essa energia também para quem está a ver e ouvir!
- Se fossem um animal que animal seriam?
DD: Esta pergunta é uma daquelas tipo facebook, “que genero de pessoa és?” ou “se fosses um elementos dos backstreet boys qual serias?”.... bem se é mesmo preciso responder, provavelmente seriamos porcos....
- Planos para o futuro...
DD: Planos para o futuro? Tocar ao vivo! Tocar ao vivo! Continuar a compor! Provavelmente considerar gravar em estudio algo mais representativo! E tocar ao vivo.....
- Por fim, deixem uma palavra a quem vos ouve e segue...
DD: Ouçam! Partilhem! Critiquem! Façam like! Apareçam!
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